Em 1965, Gordon Moore estava a
preparar um discurso quando fez uma memorável observação. Quando começou a
introduzir dados para produzir um gráfico sobre o aumento de performance dos
chips de memória, notou uma tendência arrebatadora: cada novo chip tinha aproximadamente
o dobro da capacidade do seu predecessor, e era lançado num período de 18-24
meses do anterior. Se esta tendência prepondera-se - raciocinou ele - o poder
de computação cresceria exponencialmente em relativamente pequenos períodos de
tempo.
A observação de Moore, hoje conhecida por Lei de Moore, descreveu uma tendência que tem prevalecido e ainda é notavelmente precisa. É a base para muitos desenhadores poderem fazer previsões de performance. Em apenas 26 anos o número de transístor aumentou mais de 32.000 vezes - de 2.300 no 4004 em 1971 para 7.5 milhões no Pentium II em 1997.
A observação de Moore, hoje conhecida por Lei de Moore, descreveu uma tendência que tem prevalecido e ainda é notavelmente precisa. É a base para muitos desenhadores poderem fazer previsões de performance. Em apenas 26 anos o número de transístor aumentou mais de 32.000 vezes - de 2.300 no 4004 em 1971 para 7.5 milhões no Pentium II em 1997.
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